Sempre tive problemas com crônicas, talvez porque as considere livres demais para um jornalista. Acredito que elas sejam mais pertinentes a escritores, romancistas, e não digo isso de forma negativa, tenho profunda admiração por esses que transformam palavras em sonhos, em crenças, em histórias que tem o poder de encantar seus leitores.
Mas de repente, me vejo na situação que sempre evitei, sentar-me para escrever uma crônica. A partir daí surgem ás dúvidas. Qual assunto abordar? Qual estilo imprimir no meu texto? Tudo isso ao meu ver me parece complicado demais, e tento me lembrar das palavras da Mestre em sala de aula dizendo, que todo jornalista é jornalista por que é um cronista. Então me vi despida dos preconceitos que aplicava a este tipo de texto, lembrando-me do meu inicio – quando buscava escrever sobre diversos assuntos, mesmo sem técnica, mesmo sem estilo ou conhecimento profundo de qual a maneira certa para escrever uma reportagem, uma matéria ou uma nota que fosse.
Refletindo sobre isso, percebo como evitamos coisas, pessoas, situações por puro pré-conceito. Qual o tamanho da nossa ignorância frente o desconhecido – talvez por puro medo de errar, de não conseguir transpor o novo desafio que se coloca diante de nós. E quantas oportunidades são perdidas por isso.
Arrisco-me então nestas linhas, buscando os primórdios dos meus textos juvenis, com as características rústicas da minha falta de conhecimento, mas muito mais livres do que hoje. Sinto-me engessada por uma lista de regras e conceitos que aprendi nos anos de estudos, do que é certo ou errado. De como ousar é difícil e perigoso, há quantos mais essas regras engessam talentos, reduzem raciocínios e diminuem a produção de grandes obras – sejam elas quais forem?
Buscando a simples resposta, do que é feito um cronista? Cheguei a uma conclusão, que pode não ser há mais exata, porém é a que me libertou a escrever estas linhas. Um cronista é feito de paixão, a paixão eleva o pensamento, aprimora teus sentidos e transforma tudo ao seu redor. Um cronista para ser cronista deve ser, estar ou ficar apaixonado pelo objeto de trabalho, o assunto do seu texto. Afinal é o que verdadeiramente o transformará em uma boa crônica.
Mas de repente, me vejo na situação que sempre evitei, sentar-me para escrever uma crônica. A partir daí surgem ás dúvidas. Qual assunto abordar? Qual estilo imprimir no meu texto? Tudo isso ao meu ver me parece complicado demais, e tento me lembrar das palavras da Mestre em sala de aula dizendo, que todo jornalista é jornalista por que é um cronista. Então me vi despida dos preconceitos que aplicava a este tipo de texto, lembrando-me do meu inicio – quando buscava escrever sobre diversos assuntos, mesmo sem técnica, mesmo sem estilo ou conhecimento profundo de qual a maneira certa para escrever uma reportagem, uma matéria ou uma nota que fosse.
Refletindo sobre isso, percebo como evitamos coisas, pessoas, situações por puro pré-conceito. Qual o tamanho da nossa ignorância frente o desconhecido – talvez por puro medo de errar, de não conseguir transpor o novo desafio que se coloca diante de nós. E quantas oportunidades são perdidas por isso.
Arrisco-me então nestas linhas, buscando os primórdios dos meus textos juvenis, com as características rústicas da minha falta de conhecimento, mas muito mais livres do que hoje. Sinto-me engessada por uma lista de regras e conceitos que aprendi nos anos de estudos, do que é certo ou errado. De como ousar é difícil e perigoso, há quantos mais essas regras engessam talentos, reduzem raciocínios e diminuem a produção de grandes obras – sejam elas quais forem?
Buscando a simples resposta, do que é feito um cronista? Cheguei a uma conclusão, que pode não ser há mais exata, porém é a que me libertou a escrever estas linhas. Um cronista é feito de paixão, a paixão eleva o pensamento, aprimora teus sentidos e transforma tudo ao seu redor. Um cronista para ser cronista deve ser, estar ou ficar apaixonado pelo objeto de trabalho, o assunto do seu texto. Afinal é o que verdadeiramente o transformará em uma boa crônica.
Um comentário:
Bela Crônica, estou voltando com o blog com calma devido a problemas pessoais que estão sendo resolvidos.
Beijos
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